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quinta-feira, 14 de junho de 2012


As paredes me impedem
Ola, tem alguém aí? Socorro estou preso nesta quarto e parece que ele esta cada vez menor!!
Ola Isaac o que esta acontecendo?
Não sei Arthur, apenas me tire daqui rápido, as paredes estão se movendo em nossa direção.
Isaac nada do que você fala faz sentido, nos estamos no meio da rua, voltando para casa.
Você não percebe que esta tudo vindo em nossa direção? Não conseguimos mais sair daqui, estamos presos! Jamais seremos felizes outra vez!
Tudo bem, espere-me aqui, vou te buscar ajuda.
Vá mas volte logo, não sei se irei suportar ficar sozinho neste lugar tão vazio.
Quando Arthur volta com um velho e sábio monge encontra Isaac morto, com uma arma na mão, sem saber o que fazer apenas se ajoelha e chora, ainda chorando fala para o monge o que estava acontecendo com Isaac nos seus últimos momentos de vida. Depois de algum tempo pensando  sobre as ações de Isaac o monge chega a uma conclusão.
Arthur, seu amigo não suportava mais a vida nesta sociedade na qual as pessoas não conseguem mais serem felizes, as pessoas impedem que as outras encontrem seu caminho, todos os seres chegarão a essa conclusão um dia, mas e preciso força para agüentar esta vida, saiba Arthur que para muitos a terra e o verdadeiro inferno, e Isaac certamente esta em um lugar muito melhor agora, nada se iguala ao esplendor.

terça-feira, 27 de março de 2012

Resenha Iracema


Iracema - Jose de Alencar
Iracema, a historia do ceara tem inicio com Iracema tomando banho quando percebe a presença de alguém, sem pensar atira uma flecha em direção a pessoa, Iracema acerta Martim (Martim Soares Moreno), assim como um cupido, Martim e um homem branco e Iracema nunca tinha visto alguém daquele jeito, Iracema se encanta, mas Martim também, pois Iracema e bela todas suas características feitas pelo narrador onisciente são ligadas a fauna e flora do Brasil, Iracema e a natureza, Iracema quebra a flecha para selar paz com Martim e o leva pra a cabana de seu pai Araquém pajé da tribo tabajara, Martim e amigo dos inimigos dos tabajaras os pitiguaras, por tanto Araquém o recebe de contra gosto, pois sabe que o povo tabajara não iria gostar da presença de um inimigo, mas Araquém o trata bem e oferece a Martim as mulheres da tribo tabajara Iracema leva para ele as mulheres e ele pergunta porque Iracema não iria ficar com ele na cabana, Iracema então conta a Martim que guarda o segredo do jurema(a bebida de jurema era uma droga, e um hábito muito comum dos índios o uso de drogas para funções espirituais, os índios tabajaras bebiam dessa bebida para se sentirem mais fortes e mais confiantes para as guerras) e que não pode se comprometer com ninguém pois deve-se manter virgem, Martim já se demonstra seduzido pela beleza de Iracema; Martim ia embora, para encontra o caminho em direção da terra dos pitiguaras mas Iracema o impede e diz para ele esperar a chegada de seu irmão Caubi que ira o guiar ate a terra dos pitiguaras Martim então espera(Iracema quer que Martim continue na sua tribo);Martim sente ainda mais falta de sua terra e Iracema percebe isso então ela conversa com ele e pergunta o motivo da tristeza Martim responde e revela que tem uma mulher o esperando mas que ela não e mais bela que Iracema, então Iracema o da um bebida que o faz ter sonhos e ele se imagina com Iracema e o autor da a entender que eles se beijam;quando Iracema retorna a taba aparece Irapuã chefe dos guerreiros tabajaras e apaixonado por Iracema, Irapua demonstra ciúmes de Martim mas Iracema o protege e diz que Martim e hospede de Araquém, mas Irapua diz que ira matar Martim para que assim Iracema o ame;Iracema passa a demonstra tristeza pois sabe que seu irmão chega e Martim partira, então vendo o sofrimento da virgem ele diz que ira ficar para a felicidade de Iracema, mas Iracema diz que não pode se entregar a ninguém e que Martim deve ir com Caubi; com a chegada de Caubi Martim vai ate a cabana de Araquém agradecer o hospitalidade e avisar que ira partir Iracema da para Martim um presente e Caubi o chama; no caminho Irapua tenta matar Martim mas Iracema chega e junto com Caubi luta contra cem guerreiros tabajara para proteger Martim, os guerreiros fogem quando escutam um som que parece ser dos pitiguaras(Poti vê seu amigo em perigo e da o grito dos pitiguaras para espantar os tabajaras);depois desse ataque Martim, Caubi e Iracema voltam para a cabana do pajé e Irapua também vai para la e diz para o pajé que quer matar Martim pois ele “roubou” a virgem de tupã, o pajé então diz que se isso for verdade Iracema deve morrer e não o homem branco, esse momento Araquém vai ate o centro da cabana e abre a terra  de onde sai um gemido assustador  que deixa  Irapua com medo (esse barulho vem de um túnel que leva ate a terra dos pitiguaras e o pajé usa desse som para colocar medo no povoe dizer que e a fúria do deus Tupã);a noite Martim escuta o grito de guerra de Poti(Antonio Felipe Camarão) Martim então diz para Iracema que ira procura Poti mas Iracema diz para deixa que ela ira pois Martim pode morrer por guerreiros tabajaras; Iracema retorna à cabana e conta que Poti veio para salvar Martim. Logo após chega Caubi, dizendo que Irapuã e os guerreiros tabajaras estavam à caminho para matar Martim. Quando os guerreiros chegam Iracema os enganam e foge com Martim pela caverna que existe dentro da cabana de Araquém; Mantim se encontra com Poti que diz que veio sozinho sem nenhum guerreiro pitiguara, pois desde quando Martim se perdeu Poti o procura, Poti queria combater os guerreiros de Irapua(Poti era um guerreiro muito corajoso, um ótimo guerreiro) para salvar, Martim mas Iracema tem uma idéia e diz que e melhor fugirem na “lua das flores” um período de festa que o povo tabajara comemora no bosque sagrado e  tomam a bebida de jurema tendo sonhos profundos, assim não iriam notar a fuga, Martim e Poti concordam;Martim começa a pensar na virgem loira que o espera na sua terra, mas também pensa em Iracema, para poder se sentir mais feliz pede para Iracema o segredo de jurema(esse e o momento mais importante do livro na minha opinião, pois e o momento em que Iracema trai sua tribo de diversas maneiras,Iracema podia negar o desejo de Martim dizendo que aquela bebida e apenas para os índios tabajaras, mas não Iracema sem pensar duas vezes prepara para Martim a bebida) Iracema então da a Martim a bebida, então ele passa a sonhar com a loira e com Iracema, quando Martim esta sobre o efeito da jurema Iracema se entrega a Martim “Tupã já não tinha sua virgem na terra dos tabajaras”;iniciasse a festa da lua das flores, os guerreiros bebem o segredo de jurema e Iracema foge com Poti e Martim, a virgem dos lábios de mel diz seguir com os dois ate o fim da terra dos tabajaras; ao chegar no limite da terra dos tabajaras Iracema revela que não e mais virgem, que se entregou ao guerreiro branco enquanto ele dormia  e já não podia voltar para a terra dos tabajaras, enquanto isso os guerreiros tabajaras notaram a ausência de Iracema e foram atrás dela;Os pitiguaras e tabajaras se encontram e dão inicio a uma guerra jacauna ataca Irapua e Martim ataca Caubi, Iracema pede para que Martim não mate Caubi, e que se for para Caubi morre que seja das mãos de sua Irma(esse momento e uma grande demonstração do amor de Iracema por Martim,ela abandona seu povo,seu deus, sua família e é capas de matar o próprio irmão para continuar com Martim) mas Iracema não chega a atirar a flecha, Caubi e alguns poucos guerreiros tabajaras sobreviventes fugiram;Poti,Martim e Iracema chegam as terra dos pitiguras mas Martim percebe que Iracema não esta feliz, então ele fala com ela que diz o porque, Iracema esta triste porque esta longe de sua terra e vivendo na terra de seus inimigos, Martim entende o desgosto de Iracema e então vai procura outro lugar para viver e Poti decide ir com eles, encontra uma terra consideravelmente longe da terra dos pitiguaras e por la vivem; Poti leva Martim e Iracema para conhecer o seu avô Batuirite, um velho chefe pitiguara abandonado para morrer, o velho olha e diz “Tupã quis que estes olhos vissem antes de se apagarem o gavião branco junto da narceja”( essa frase representa a submissão do índia sobre o homem branco colonizador, a frase retrata Martim como um gavião branco uma grande ave e o índio Poti com a narceja uma ave pequena) depois de dizer isso o velho morre, morre quando vê o homem branco colonizando o índio; Iracema e Martim estão felizes na nova terra, passam a viver uma vida “normal”, então Iracema diz a Martim que esta grávida, Martim se alegra e vai falar a novidade para Poti e diz que naquela terra encontrou a felicidade;Martim agora era do povo de Poti e Iracema, então fizeram uma ritual para oficializar o fato, era costume das tribos pintar o corpo com as cores da tribo e com elementos da natureza e assim foi feito com Martim, nesse momento Iracema da um nome indígena a Martim, Coatiabo;Martim e Poti passam a ir para guerras e Iracema percebe que Martim já não o ama mais,e que ela era o que prendia Martim nessa terra então ela diz que quando der a luz a seu filho morrera para assim Martim ser feliz;Martim e Poti vão para outra guerra e enquanto isso Iracema tem o filho na beira do rio e o nomeia Moacir filho da minha dor, do meu sofrimento , quando Iracema volta para a cabana encontra Caubi seu irmão que diz que já a perdoou pelo abandono, Iracema pergunta sobre Araquém e Caubi diz que desde quando Iracema partiu o pajé e um homem triste, Iracema então pede para que ele avise que ela esta morte para que o pajé se sinta melhor, então Caubi parte;Iracema amamenta seu filho com o pouco leite que a resta, um pouco vermelho de sangue que os cachorros morderam para que saísse um pouco de leite para amamentá-lo depois disso Iracema diz “E agora duas vezes filho da minha dor,nascido e nutrido dela” , então Martim chega e quase morrendo Iracema o entrega o filho e ainda diz que seu peito ingrato não tinha mais leite para dar ao filho, Martim pega o filho e Iracema cai em um sono no qual nunca ira acordar, Martim então a enterra nos pés de um coqueiro e vai com seu filho para Portugal.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

OS PENSADORES SOFISTAS

Período da Filosofia Antiga : Socrático ou Antropológico.
•Antropologia: É a busca pela compreensão do homem no seu contexto histórico social, econômico, político e cultural.
• Sofistas: Homens dotados do poder de convencimento (persuasão: oratória e retórica). →Vendiam seus supostos conhecimentos de cidades em cidades. Afirmavam ser os possuidores de todo o conhecimento.
• Enquanto que os primeiros filósofos gregos preocupavam-se com as questões do universo, a unidade e a diferença, o maior interesse dos sofistas concentrava-se sobre o próprio homem e seu comportamento. Porém de modo que se preocupavam no mecanismo que permitia ao homem fazer coisas para si.
• A atividade dos sofistas chama-se sofística, que é caracterizada por: saber acrítico, comércio da filosofia, uso da erística ( debate sem sentido, apenas por prazer e não pela busca pelo conhecimento verdadeiro), valorização da retórica e ênfase à vantagem pessoal.
• Principais sofistas: Górgias, Hípias, Protágoras e Trasímaco.


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OS MESTRES DO PENSAMENTO


Os Sofistas

No século V a.C., Atenas vivia o auge de um regime de governo no qual os homens livres decidiam os interesses comuns a todos os cidadãos. Em outras palavras, eles determinavam, em discussões públicas, como a cidade deveria ser administrada. Era considerado cidadão o homem que possuísse alguma propriedade ( uma casa, pelo menos), que tivesse escravos, e que não fosse estrangeiro. Ou seja, nem todos participavam das decisões públicas; as mulheres, por exemplo, eram excluídas. Esse regime de governo era a democracia ateniense que, embora não garantisse os mesmos direitos para todas as pessoas, representou uma importante mudança no modo de ver o mundo, pois tinha como fundamento a idéia de que o homem tem soberania sobre seu destino.
As propostas que os cidadãos atenienses defendiam publicamente eram feitas por meio de discursos proferidos na ágora . Para obter a aprovação da maioria, esses pronunciamentos deveriam conter argumentos sólidos e persuasivos: falar bem e de modo convincente era considerado, portanto, um dom muito valioso. Por isso, havia cidadãos que procuravam aperfeiçoar sua habilidade de discursar, a fim de melhor convencer os outros. A necessidade de se expressar bem, juntamente com a importância que foi dada ao individuo, naquele período concebido como o senhor de seu destino, favoreceu o surgimento de um grupo de filósofos chamados sofistas , que dominavam a arte da oratória, isto é, o uso habilidoso da palavra. Esses filósofos eram originários de diferentes cidades e viajavam pelas póleis governadas da mesma forma democrática, especialmente Atenas, onde discursavam em público e ensinavam sua arte em troca de pagamento.
Os sofistas, entretanto, não foram somente professores, mas também estabeleceram uma corrente de pensamento própria. Sua preocupação filosófica se voltava para o homem e a vida em sociedade; as questões que ocuparam os pré-socráticos, dirigidas para a natureza e a essência do universo, foram colocadas em segundo plano.
Alguns pensadores sofistas foram Górgias (483? – 376 a.C.), Hípias (século V a.C.) e Protágoras
(485? – 410? a.C.) , a quem se atribui uma famosa frase: “ O homem é a medida de todas as coisas” .
Para os sofistas, tudo devia ser avaliado segundo os interesses do homem e de acordo com a forma como este vê a realidade social. Isso significa que, segundo essa corrente de pensamento, as regras morais, as posições políticas e os relacionamentos sociais deveriam ser guiados conforme a conveniência individual. Para esse fim, qualquer pessoa poderia se valer de um discurso convincente, mesmo que falso ou sem conteúdo. Os sofistas usavam, de fato, complicados jogos de palavras velhas, trocadilhos, raciocínios sem lógica, todos os recursos do discurso para demonstrar a “verdade” daquilo que se pretendia alcançar. Esse tipo de argumento ganhou o nome de sofisma.
Segundo a sofistica, o que importava para o ser humano era obter prazer com a satisfação de seus instintos, de seus desejos individuais. Assim, até mesmo dominar outros cidadãos seria justificado, se isso gerasse alguma vantagem pessoal.
Em resumo, a sofistica, destruía os fundamentos de todo conhecimento, já que tudo seria relativo e os valores seriam subjetivos, assim como impedia o estabelecimento de um conjunto de normas de comportamento que garantissem os mesmos direitos para todos os cidadãos da pólis.
Foi nesse contexto que surgiu um pensador cuja doutrina se opunha profundamente a sofistica: Sócrates.


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FILOSOFIA ANTIGA

 ANAXIMANDRO DE MILETO – Grécia (610-547 a. C.)
- Procurou aprofundar as concepções de Tales sobre a origem de todas as coisas.
- Acreditava não ser possível eleger uma única substância material como o princípio primordial de todos os seres.
- O ápeiron (o indeterminado), seria a massa geradora dos seres, contendo em si todos os elementos contrários.
-
ANAXÍMENES DE MILETO – Grécia (588-524 a. C.)
- “E assim como nossa alma que é ar, nos mantém unidos, da mesma maneira o vento envolve todo o mundo”.
- Tentando uma possível conciliação entre as concepções de Tales e as de Anaximandro, conclui ser o ar o princípio de todas as coisas.
- “O ar é a própria vida, a força vital, a divindade que “anima” o mundo, aquilo que dá testemunho à respiração”.
-
 ARISTÓTELES DE ESTAGIRA – Grécia (384-322 a. C.)
- Desenvolveu a lógica para servir de ferramenta do raciocínio.
- “A virtude é o meio-termo entre o excesso e a falta de um atributo qualquer”.
- “Para ser feliz o homem deve viver de acordo com a sua essência, isto é, de acordo com a sua razão, a sua consciência reflexiva”.
-
 DEMÓCRITO DE ABDERA – Grécia (460-370 a. C.)
- Responsável pelo desenvolvimento do atomismo.
- Afirmava que todas as coisas que formam a realidade são constituídas por partículas invisíveis e indivisíveis;
- “Nada nasce do nada, nada retorna ao nada”.
-
DIÓGENES, O CÍNICO – Grécia (entre 400 e 25 a. C.)
- Sua filosofia consistia em desprezar a riqueza e rejeitar as convenções sociais.
- Além de morar num barril, volta e meia era visto pedindo esmolas às estátuas para, segundo ele, “se acostumar com as negativas”.
- Conta-se que ao ser indagado por Alexandre, o Grande, sobre o que mais desejava, este lhe respondeu: “ que te afastes um pouco, pois estás encobrindo o sol”.
-
 EMPÉDOCRES DE AGRIGENTO – Grécia (490-430 a. C.)

-Defendia a existência de quatro elementos primordiais: o fogo, a terra, a água e o ar,. primordiais, os quais constituem a raiz de todas as coisas;
- “Os quatro elementos são misturados de diferentes maneiras em função de dois princípios universais opostos: o amor e o ódio”.
- Para ele todas as coisas existentes estão submetidas às forças cíclicas de dois princípios: o amor e o ódio.
 EPICURO DE SAMOS – Grécia (341-270 a. C.)
- Propunha a idéia de que o ser humano deve buscar o prazer na vida.
- Distinguia entre os prazeres aqueles que são duradouros e aqueles que acarretam sofrimento, pois o prazer estaria vinculado a uma conduta virtuosa.
- Para ele o supremo prazer seria de natureza intelectual e obtido mediante o domínio das paixões.
-
 HERÁCLITO DE ÉFESO – Grécia (aprox. 500 a. C.)
- “Tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo”.
- “O ser não é mais que o vir-a-ser”.
- “Não podemos entrar duas vezes no mesmo rio, pois suas águas se renovam a cada instante”.
 PARMÊNIDES DE ELÉIA – Grécia (510-470 a. C.)
- “O devir não passa de uma aparência. São nossos sentidos que nos levam a crer no fluxo incessante dos fenômenos”.
- “O ser é, o não ser não é”.
- “Os homens vivem seu cotidiano no mundo da ilusão, das aparências e das sensações”.
 PITÁGORAS DE SAMOS – Grécia (570-490 a. C.)
- “A essência de todas as coisas residem nos números, os quais representam a ordem e a harmonia”.
- Foi o primeiro a utilizar o termo filosofia.
- Prega a crença na metempsicose: migração das almas de corpo em corpo.
-
PLATÃO DE ATENAS – Grécia (427-347 a. C.)
- “Os males não cessarão para os homens antes que a raça dos puros e autênticos filósofos chegue ao poder”.
- Para explicar a evolução do processo de conhecimento utilizou-se de uma alegoria conhecida como “O mito da caverna”.
- Segundo ele, o processo de conhecimento se desenvolve por meio da passagem do mundo das sombras e aparências, para o mundo das idéias e essências.
-
 PROTÁGORAS DE ABDERA – Grécia (480-410 a. C.)
- “O homem é a medida de todas as coisas, daquelas que são enquanto são e daquelas que não são enquanto não são”.
- É considerado o primeiro e um dos mais importantes sofistas.
- Conforme sua concepção toda verdade seria relativa a determinada pessoa, grupo social ou cultura.
-
 SÊNECA – Roma (4 a. C. – 65 d. C.)
- Para ele a principal causa do sofrimento humano é a fraqueza da vontade a qual nos leva à cobiça, inveja, crueldade, ambição,etc.
- “A pessoa que domina sua vontade comanda seu destino; quem não domina sua vontade é arrastada pelo destino”.
- Sua doutrina é coerente com a moral estóica: “os homens são iguais, os males são devidos às paixões humanas.
-
SÓCRATES DE ATENAS – Grécia (469-399 a. C.)
- É tradicionalmente considerado um marco divisório da história da filosofia grega.
- Para ajudar seus discípulos a conceber suas próprias idéias, desenvolveu um método conhecido por maiêutica.
- Sob a acusação de corromper a juventude foi condenado à morte por envenenamento (cicuta).


 TALES DE MILETO - Grécia (623-546 a. C.)
- Concluiu que a água é a substância primordial, a origem única de todas as coisas.
- “Espera do teu filho o mesmo que fizeste a teu pai”.
- É considerado o primeiro pensador grego.
-
ZENÃO DE ELÉIA – Grécia (488-430 a. C.)
- Pretendia mostrar que a própria noção de movimento era inviável e contraditória.
- Notabilizou-se sobretudo por seus paradoxos acerca do tempo (corrida de Aquiles contra uma tartaruga).
- “O que se move sempre está no mesmo agora”.

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